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Aqui são (serão) apresentados temas relativos às disciplinas de Química, Física, Matemática, Astronomia, Meio Ambiente e Educação. Os artigos sobre Metodologias de Ensino podem ser encontrados nas seções CULTURA CIENTÍFICA e REVISTAS CIENTÍFICAS, as quais são indicadas para professores e acadêmicos dos cursos de licenciatura. Entretanto, alunos do ensino médio que queiram se aperfeiçoar em seus estudos, também poderão acessar esses artigos.

Se você é estudante do ensino básico (fundamental ou médio), além das demais seções do blog, também poderá acessar as SIMULAÇÕES DE ASTRONOMIA, SIMULAÇÕES DE QUÍMICA, JOGOS DE QUÍMICA, JOGOS ON-LINE (lógica, raciocínio, matemática, etc.) e aprender se divertindo. Lembre-se de que a sua participação aqui no blog é muito importante para mim! Assim, se você quiser ou achar necessário, poderá postar COMENTÁRIOS nos vários temas publicados.

OBSERVAÇÃO:

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E agora, um grande abraço meu e ótimo proveito! Vamos ao blog?

Prof. Marcos Trindade Moreira


“A Astronomia, pela dignidade de seu objeto e pela perfeição de suas teorias, é o mais belo monumento ao espírito humano, o título mais nobre de sua inteligência”.

Pierre-Simon Laplace (1749 – 1827). Matemático, Astrônomo, Filósofo


“Aquele que ensina está sempre a aprender, é cotidianamente agraciado com o convívio reabastecedor dos jovens, é obrigado por dever do ofício a se atualizar, é contaminado pela esperança, é desafiado a ter fé e jamais pode esquecer, pela natural confiabilidade da juventude, que a boa vontade é o estado de espírito mais essencial à transformação do mundo”.

Letícia T. S. Parente, 1991. Educadora Química


“(...) As crianças têm necessidade de pão, do pão do corpo e do pão do espírito, mas necessitam ainda mais do teu olhar, da tua voz, do teu pensamento e da tua promessa. Precisam sentir que encontraram, em ti e na tua escola, a ressonância de falar a alguém que escute, de escrever a alguém que as leia ou as compreenda, de produzir alguma coisa de útil e de belo que é a expressão de tudo o que elas trazem de generoso e de superior...”.

Freinet, 1996


“Todo conhecimento começa num sonho. O conhecimento nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina. Brota das profundezas da terra. Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa: conte-me seus sonhos para que sonhemos juntos”.

Rubem Alves


terça-feira, 30 de março de 2010

Horários pelo Mundo

O Fantástico Relógio do Mundo!


Saiba o que vai pelo mundo durante o ano, o mês, a semana, o dia, ou mesmo no momento em que você acessar o aplicativo.

Acesse o World Clock através do link abaixo: http://www.poodwaddle.com/worldclock.swf

terça-feira, 23 de março de 2010

O Céu Noturno e a Poluição Luminosa

“A beleza e o significado das coisas estão muito mais
‘dentro’ do homem que nos objetos. Só desfrutamos a
beleza na medida em que nos conscientizamos dela”.
(Rodolpho Caniato (1929 – )

O céu é uma imensa obra de arte, uma gigantesca tela onde os povos antigos registraram seus mitos e suas crenças para transmiti-los às gerações futuras. Durante milênios, a mais democrática obra de arte da natureza permaneceu intacta: de morada dos deuses passou a panorama de sonhos e aventuras, sempre disponível a todos que quisessem estudá-la ou simplesmente contemplá-la. Durante milênios, o homem aprendeu nesse grande livro os mistérios do universo. Num grande salto de evolução, construímos máquinas que nos aproximaram do céu: telescópios, espectroscópios, naves espaciais... De espectadora dos anseios humanos, a grande tela passou a ser um caminho para outros mundos. Insaciáveis, empenhamo-nos em conquistar o espaço; porém, descuidamos de nosso maior patrimônio.

Figura 1 - A Via Láctea.

Não existe beleza comparável a uma noite estrelada. Há séculos, milênios, gerações de homens olhando as estrelas, investigam seus segredos. A contemplação do céu foi um dos motores da história da humanidade tal como a conhecemos. Fica uma pergunta que não quer calar: será que nossos filhos, netos e as gerações que estão por vir terão o mesmo direito de contemplar o céu noturno com sua infinita beleza? Infelizmente não! Com a modernidade, essa beleza tem desaparecido. Hoje, a maioria das crianças cresce sem conhecer o prazer de parar e observar as estrelas.

O privilégio de apreciar essa beleza está sendo alterado nas últimas décadas pela poluição luminosa. A luz que em aparência é algo limpo e bom, quando mal direcionada se converte em algo realmente nocivo ao meio ambiente, alterando de forma significativa o equilíbrio natural dos animais de vida noturna, poluindo a atmosfera e ainda, prejudicando a paisagem noturna, tornando invisíveis os objetos celestes mais belos, privando não só o estudo de astrônomos, bem como de todos aqueles que querem desfrutar a visão das estrelas.

Há muitos jovens cidadãos que nunca viram mais que meia dúzia de estrelas. Para esses jovens, o mundo é mais pobre. Não fazem ideia do que seja um céu estrelado. Não podem perceber o que são as constelações, nem como se identifica a “estrela polar” ou a constelação do “Cruzeiro do Sul”. Não conseguem perceber como os antigos detectaram a existência de planetas e o que são os “signos do zodíaco”. Para esses jovens e para muitos outros menos jovens, não é só o céu que é mais pobre. Para eles, há muitas referências culturais que não fazem sentido. Quando lêem “Os Lusíadas”, não podem perceber como se vê “de Cassiopeia a formosura” e “de Órion o gesto turbulento” ou a surpresa que é ver “as Ursas banharem-se nas águas”. Quando lêem Aquilino, não podem imaginar o que sejam as “Três Marias”. Quando ouvem falar “perder o norte”, não podem compreender que isso tenha algo a ver com as estrelas. Quando ouvem dizer que “Subaru” é a designação japonesa das “Plêiades”, essa curiosidade também nada lhes diz porque não poderão ver esse grupo de estrelas.

Figura 2 - Aglomerado aberto "As Plêiades".

Perder o contato com o céu é perder o contato com a natureza e com uma herança cultural que tem muitos milhares de anos. Em grande parte, trata-se de um fato inevitável, tal como é inevitável a cidade deixar de ouvir o despertar dos galos ou desconhecer o ciclo das colheitas. A culpa da perda de contato com o céu reside essencialmente na iluminação artificial que, nas grandes cidades, ofusca por completo quase todas as estrelas. Talvez surpreendentemente, quem mais sofre com isso não são os astrônomos, mas sim os cidadãos e o bolso dos contribuintes.

Os astrônomos são inimigos da poluição luminosa, como é natural. No entanto, aprenderam a lidar com o problema. Construíram observatórios em locais ermos e elevados, afastados das luzes das cidades e com condições de observação quase ideais. Construíram telescópios que não estão sobre a Terra e que, por isso, nem sequer sofrem com a atmosfera. O mais célebre destes é o telescópio espacial Hubble, mas há outros sistemas de observação situados em satélites. Muitos astrônomos efetuam muitas observações fora do seu país, em observatórios internacionais com condições privilegiadas. Deslocam-se ao Chile, ao Observatório Europeu do Sul, a Tenerife e aos radiotelescópios de Porto Rico ou da Austrália, dentre outros. Por vezes nem precisam se deslocar, pois recolhem os dados por sistemas remotos, pela Internet e via satélite.

Durante todo o século XX a astronomia observacional deslocou-se da vizinhança dos antigos centros urbanos para locais especialmente adaptados à observação. O mesmo não se passa com os astrônomos amadores, que realizam as suas observações em casa, num quintal ou em locais descampados, para onde se deslocam para as observações. Esses estão constantemente fugindo das luzes da cidade e tentando contornar os problemas que a poluição luminosa lhes cria. É uma luta constante, pois parece que as autarquias e os serviços públicos têm medo do escuro e estão sempre à procura de mais locais para instalarem luminárias e holofotes.

Há alguns anos, podia-se ir à praia, à noite. Hoje, muitas praias estão iluminadas por diversos holofotes. Se o problema continuar, será preciso dirigir dezenas de quilômetros só para poder vislumbrar meia dúzia de estrelas. Mas os astrônomos amadores, precisamente porque têm amor às observações do céu, acabam conseguindo contornar estes problemas. Usam proteções de luz e conseguem reduzir os efeitos da iluminação artificial usando filtros nos seus telescópios. Deslocam-se a sítios isolados, onde as condições de observação são melhores. Muitas vezes, juntam-se em acampamentos, as chamadas “astrofestas”, para partilharem o céu escuro em segurança.

Quem acaba sendo mais prejudicado com a poluição luminosa é o cidadão. Por um lado, porque perde contato com o firmamento; por outro, porque são os seus impostos que pagam o desperdício de luz. Por todas estas razões, em 1988, nos Estados Unidos, um grupo de astrônomos amadores e cidadãos inconformados decidiram enfrentar o problema e constituíram uma associação internacional para combater a poluição luminosa - a IDA, International Dark-Sky Association. Este grupo tem atualmente cerca de dez mil membros, espalhados por muitos países.

Conceito e Causas da Poluição Luminosa

A poluição luminosa é um problema ambiental sério e pouco conhecido, que pode ser definido como sendo qualquer efeito adverso causado ao meio ambiente pela luz artificial excessiva ou mal direcionada produzida pelo homem nos centros urbanos, que causa fulgor, prejudicando as condições de visibilidade do céu noturno. A poluição luminosa interfere nos ecossistemas, causa efeitos negativos à saúde, ilumina a atmosfera das cidades, reduz a visibilidade das estrelas e prejudica as observações astronômicas.

A causa está no formato das luminárias, que não costumam abrigar corretamente suas lâmpadas, e no ângulo de inclinação das mesmas. São os postes da iluminação das ruas, os das praças, em forma de globo esférico, os refletores das quadras de esportes, estacionamentos, canteiros de obras, clubes, aeroportos, etc. O desperdício é observado de modo marcante pela enorme “bolha luminosa” que cobre as grandes e médias cidades. Essa “luz extra” em nada contribui para a iluminação noturna útil, uma vez que a única luz que realmente importa é aquela dirigida para o solo.

Figura 3 – Poluição luminosa em grande cidade.

As luminárias mais utilizadas em iluminação pública são ineficientes e mal projetadas, deixam escapar grande parte da luz para o espaço, um fluxo de aproximadamente 40% é emitido horizontalmente e para cima, ou seja, se gasta energia para iluminar mal a rua e ainda poluir. A luz extra se reflete nas nuvens, em gotas de água e poeiras suspensas, e cria nas camadas atmosféricas um obstáculo à visibilidade do firmamento.

Figura 4 – Poluição luminosa em rodovia.

A iluminação pública é necessária, sobretudo por razões de conforto e segurança. Mas será mesmo necessário que todos os locais estejam intensamente iluminados? O ofuscamento direto pelas luminárias que espalham a luz em todas as direções é um dos grandes defeitos do sistema de iluminação. Os astrônomos amadores que se preocupam com o problema têm conseguido convencer os responsáveis a proteger algumas luminárias, de forma que estas apontem a luz apenas para o solo, onde ela pode ser útil.
Mas essas são situações localizadas e não é isso que habitualmente acontece. Há boa, má e péssima iluminação pública. Há luminárias que apontam para o solo e concentram a luz onde ela é necessária. Na maioria, contudo, apesar de apontarem para baixo, deixam escapar grande parte da luz para cima. E há ainda os globos completamente irracionais, que espalham a luz em todas as direções menos para baixo, pois o sistema de suporte não permite que as lâmpadas iluminem diretamente o que seria mais necessário. Calcula-se que, numa cidade, a energia global perdida por estes sistemas se situe entre os 20% e os 40%. Isto significa que os contribuintes estão pagando para se iluminar o céu!

A iluminação dos monumentos é outra fonte de problemas. Não é necessário nem racional que recebam luz durante toda a noite, nem tem qualquer sentido iluminá-los de baixo para cima, fazendo com que a luz seja projetada para o espaço. A luz que se envia para a atmosfera é responsável por uma poluição luminosa adicional. Ela se reflete nas nuvens, em gotículas de água e poeiras em suspensão e cria nas camadas atmosféricas uma barreira à visibilidade das estrelas. A luminosidade que se vê ao longe sobre as cidades torna-se um obstáculo à observação do firmamento. E trata-se de um obstáculo criado, em grande parte, pelo esbanjamento. A poluição luminosa é simultaneamente um desperdício dos recursos públicos, uma barreira à natureza e um ataque à nossa cultura. Se não lhe pusermos um fim, dentro em breve haverá jovens cidadãos que nunca verão uma estrela, e que julgarão que as estrelas do céu têm mesmo cinco pontas.


                                                                 

sábado, 20 de março de 2010

EQUINÓCIOS

As datas dos Equinócios marcam os momentos de início das estações primavera e outono para os povos da Terra. Hoje, dia 20 de março, ocorre o equinócio da primavera para os habitantes do hemisfério norte, e de outono para os do hemisfério sul. No dia 22 (±1) de setembro (seis meses depois), ocorre o inverso: equinócio da primavera para o hemisfério sul e de outono para o hemisfério norte.


Somente nestes dois dias do ano, a duração do dia (12 horas, aproximadamente) é igual à da noite (12 horas, aproximadamente). São os dois únicos dias do ano nos quais o Sol “nasce” exatamente no ponto cardeal leste e “se põe” exatamente no ponto cardeal oeste. Aliás, esse fato astronômico deveria ser “bem ensinado” nas escolas. Infelizmente, não é isso que acontece na maioria delas. Mas, isso é assunto para outro “post”.

Equinócio é uma palavra derivada do latim (aequinoctium) e significa “noite igual”. Refere-se ao momento do ano em que a duração do dia é igual à da noite sobre toda a Terra. Astronomicamente isto ocorre quando a Terra atinge uma posição em sua órbita onde, para um observador, o Sol está situado exatamente no ponto de intersecção do círculo do equador celeste com o círculo da eclíptica; ou seja, instante em que o Sol, no seu movimento anual aparente pela eclíptica, encontra o equador celeste, apresentando declinação de 0°.


A eclíptica representa a trajetória aparente do Sol no céu. Na imagem abaixo, obtida no momento do equinócio de outono para o hemisfério sul (20 de março), podemos observar que o centro do Sol, no seu movimento aparente, encontra o ponto de cruzamento das linhas da eclíptica (vermelha) e do equador celeste (azul).


Esse ponto é chamado “Ponto Vernal” e é especialmente considerado pelos astrólogos, pois marcava o início do signo de Áries. A entrada do Sol nesse signo determinava o início do Zodíaco. É quando o Sol, no seu movimento aparente pelo céu, passa do hemisfério sul para o hemisfério norte.

O movimento de precessão do eixo terrestre afeta as datas dos equinócios. Esse movimento faz com que, a cada ano, o instante em que o Sol cruza o equador celeste aconteça cerca de 20 minutos mais cedo, em relação ao ano anterior. Acumulados ao longo de pouco mais de 2 mil anos, desde que esse movimento de precessão foi descoberto por Hiparco, esses 20 minutos anuais correspondem aproximadamente a um mês. É por isso que hoje, quando acontece o início da primavera para o hemisfério norte (equinócio vernal), o Sol passa pela constelação de Peixes e não mais pela de Carneiro (Áries), como acontecia na antiguidade. Veja a figura abaixo:


O Equinócio Outonal (22/09) marca a entrada do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul, chamado também de “Ponto de Libra”. É o instante em que o Sol passa do hemisfério norte para o hemisfério sul.

Vale lembrar que, como as estações do ano são opostas nos dois hemisférios, as denominações se invertem. E também, que poderá haver variação de um ou dois dias nas datas descritas para esses equinócios.

Na figura a seguir, elaborada sem respeitar escala, estão representadas as posições do nosso planeta em relação ao Sol, nos momentos de Solstícios e Equinócios, que definem os inícios das quatro estações do ano.


terça-feira, 16 de março de 2010

THOMAS A. EDISON, UM EMPREENDEDOR QUE MUDOU A HISTÓRIA DA HUMANIDADE


Como professor, quando passo um trabalho de pesquisa bibliográfica aos meus alunos, sempre lhes digo: "copiar textos de um autor não é crime desde que este último seja citado". Dias atrás, visitei o blog de um grande amigo meu - o professor Beto Mansur, de Londrina, companheiro de muitas andanças pelos cursos pré-vestibulares e colégios do norte e do noroeste deste nosso Estado do Paraná. Gostei muito de vários artigos postados pelo meu amigo em seu blog. Assim, decidi "copiar" um deles e apresentá-lo a vocês. O texto apresenta um exemplo histórico de PERSISTÊNCIA e EMPREENDEDORISMO.

EDISON, O PERSISTENTE CONSTRUTOR DE FUTURO

Beto Mansur

Na lista dos úteis e necessários inventos para nosso conforto pessoal e coletivo, temos a lâmpada elétrica incandescente. Um precioso artefato que nos dias de hoje, ter um dia-a-dia sem ela, não deve ser nada fácil, já que, mesmo sem a necessidade, hora ou outra, estamos por fazê-la funcionar.
Mas, esta preciosidade do Mundo dos Inventos se tornou realidade com a eficácia de Thomas Edison que, persistindo com a aplicação de centenas e centenas de elementos para se conseguir a incandescência de sua lâmpada, chegou a um resultado perfeito. Dessa forma, aos trinta e dois anos de idade, pelo seu potencial espírito empreendedor, e por suas ações transformadoras de matéria-prima em produto final, buscou sem medir esforços, a concretização de suas projeções e criações de um homem ativo, de final do século XIX. 
O inventor Edison trabalhou com a utilização de aproximadamente setecentos filamentos finos de carvão a alto vácuo. Disso, ele conseguiu a incandescência de sua lâmpada e assim, chegou ao resultado que pretendia; dessa forma, sem desistir, superou as suas adversidades no maravilhoso campo do empreendedorismo. Mais ainda: por suas ações, foi responsável pela criação de algo inusitado e com valor, já que o seu invento, em função da tecnologia que aplicou, favoreceu o aumento significativo da vida útil do produto. 
Daí, dentro dessa nossa ideia em questão, obviamente, o Edison empreendedor colocou em prática e não desistiu, o seu potencial intelectual construtivo e deixou o futuro ao seu dispor. Dessa forma, esse inventor, através da lâmpada elétrica, construiu o seu futuro e o da humanidade. 
E, para aqueles que desistem de concretizar os seus projetos de vida, pelo desinteresse de medir certas situações, já pensaram se Edison tivesse desistido? Com isso, podemos concluir que é a determinação de continuidade de um trabalho consciente e que pode alterar os cursos e as direções das nossas ações e pelo aceitar de novas ideias e de novas opiniões é que podemos concretizar nossos sonhos. 
Diante de tudo que inventou, principalmente, com a utilização da energia elétrica, Edison construiu a lendária Edison Eletric Light Company e que nos anos de 1950, foi transformada na GE - General Eletric, empreendimento que se tornou símbolo de qualidade e eficácia, e pela admirável incógnita que trouxe à tona: são os produtos que valem tanto pela qualidade ou será que é a própria marca GE
Portanto, quando pensarmos em alguém que persistiu, pelo seu comportamento empreendedor, por não ter desistido da concretização de seus projetos de vida e por ter desviado de obstáculos significativos que o poderiam ter freado em suas realizações, temos que considerar Thomas A. Edison o inventor que acreditou em possibilidades de realizações pessoais e pode ser considerado um construtor de futuro, uma vez que foi ele um dos homens que promoveu a passagem da Era do Vapor para a Era da Eletricidade.

Escrito por BETO MANSUR em 29/12/2009.
Disponível em: http://betomansur.zip.net/



segunda-feira, 15 de março de 2010

VOAR ALTO, COMO PIPA!

Viu? Vento contra é pra gente voar... Você já viu uma pipa voar a favor do vento? Claro que não! Frágil que seja, de papel de seda e taquara, nenhuma se dá ao exercício fácil de voar, levada suavemente pelas mãos de alguma corrente... Nunca elas metem a cara... Vão em frente! Têm a vaidade de abrir mão da brisa e preferir a tempestade como se crescer e subir fosse descobrir em cada vento contrário uma oportunidade... Como se viver e brilhar fosse ter a sabedoria de ver uma lição em cada dificuldade. No fundo, no fundo, todo mundo deveria aprender na escola a empinar pipas para entender desde cedo que Deus só lhes dá um céu imenso porque elas têm condições de o alcançar. Assim, como nos dá sonhos, projetos e desejos quando possuímos os meios de os realizar, de tempos em tempos voltaríamos às salas de aula das tardes claras só para vê-las feito bandeiras salpicando o azul. Assim compreenderíamos que pipas são como pessoas e empresas bem sucedidas: usam a adversidade para subir às alturas.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Blog do Prof. Marcos

Olá meus amigos e conhecidos!

Este é o meu novo Blog! Pretendo postar artigos interessantes que contribuam para o nosso dia-a-dia!

Abraços a todos!
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